Startrackers de satélite são compostos por uma combinação de duas câmeras ópticas. A unidade de câmera é protegida por um suporte CHU, convencionalmente fresado em blocos de alumínio. Graças à impressão 3D, há ganho em liberdade de projeto e características do componente. Nisso, há economia em peso, volume e custos, comparativamente à fabricação convencional. Além disso, a peça impressa possui maior rigidez. Ao alterar o material, foi alcançada a otimização das propriedades mecânicas do material no local, o que eliminou a necessidade de polimento eletroquímico e tratamento térmico. O Instituto de Sistemas Espaciais da Universidade de Stuttgart desenvolveu o CHU como parte do satélite Flying Laptop, que foi desenvolvido e enviado ao espaço em 2014. Ele é utilizado para calcular de maneira confiável a posição e o alinhamento de satélites no espaço.